Leonardo Miggiorin estuda psicologia em São Paulo e grava novela no Rio!
Leonardo Miggiorin, o professor Leandro de Malhação, tem levado uma vida bem corrida nos últimos meses. Por conta das gravações da novela e da etapa final do curso de psicologia em cidades diferentes, o ator está frequentemente na ponte aérea Rio-São Paulo para conseguir dar conta dos dois compromissos. Confira neste bate-papo descontraído as preferências pessoais de Leonardo, algumas curiosidades da carreira do ator e quais seus planos para o futuro.
De onde surgiu a vontade de estudar psicologia?
Desde muito novinho quero ser psicólogo. Antes mesmo de querer ser ator, já queria estudar psicologia, e sempre me interessei pelo estudo das relações, das condições humanas. Eu acabei entrando pro teatro como uma brincadeira, pois uma ex-namorada minha, quando tinha 12 anos, estudava teatro. Depois, me formei em teatro em Curitiba. E entrei nesse curso de artes cênicas porque tinha a matéria psicologia. Acredito que o inconsciente vai levando a gente pra onde a gente quer ir. Acabei me descobrindo ator, nessa profissão maravilhosa que quero levar pro resto da vida, mas acho que a gente tem que buscar o estudo. O máximo de referências que a gente puder ter como bagagem é válido para a profissão. As pessoas não acreditam, mas é comum eu gravar de manhã no Rio de Janeiro e viajar para São Paulo para assistir às aulas de noite. E é uma faculdade que exige muito, já estou no oitavo período, preciso ler bastante. É bem desgastante, mas é fascinante.
Utiliza a psicologia no seu cotidiano e no trabalho? Como?
A faculdade de psicologia me divide. Eu tenho um lado artístico, onde crio, lido com as emoções, vivencio de forma lúdica meus personagens. Na psicologia, trabalho um lado mais racional, um trabalho de pensar as teorias, analisar, estudar, procurar entender as relações e o próprio autoconhecimento mesmo. Eu sempre faço paralelos entre a profissão do ator e do psicólogo, acho que elas têm muitas semelhanças, porque lidam com as questões humanas, buscam esse entendimento das relações, do contato. De maneiras diferentes, mas similares. Agora, estou estudando de que maneira vou unir estas duas profissões.
Qual seu hobby?
Ultimamente, meu hobby tem sido deitar no sofá de casa e assistir a um bom filme. Acabei de me mudar há pouco tempo, então estou curtindo muito minha nova casa. Gosto muito de me reunir com os amigos em casa. Também vou a baladas, principalmente em São Paulo, mas não a lugares fechados com muita gente.
Qual foi seu personagem inesquecível?
Ah, é tão difícil escolher um dentre tantos... Eu tive a oportunidade de fazer bons personagens, todos marcantes, mas o Zezinho (de "Presença de Anita") eu tenho um carinho especial por ele. Eu era muito novo e estava muito preparado para vivenciá-lo. Foi um momento mágico e marcante da minha vida, quando eu passei a ser conhecido do grande público.
Você também é cantor de uma banda (Vista). Como surgiu esse interesse e como está o andamento deste projeto?
Sempre fiz musicais desde pequeno. Comecei com minha mãe, em casa, ela me dava aulas de teclado e violão. Depois fui pintar e depois pro teatro. A música está sempre presente na minha vida, eu adoro ouvir canções novas. Mas a banda, neste momento, por conta do meu trabalho e estudo, é um projeto que está momentaneamente parado. Qual o trabalho mais diferente que você, um artista multitarefa, já desempenhou? Eu fui morar em Nova Iorque depois do seriado "Presença de Anita", aí estudei música, teatro, computação, inglês, fui até voluntário numa biblioteca de artes. Aí, me chamaram para substituir um cara num instituto que eu já frequentava. Eu fui achando que seria um personagem numa peça de teatro. Quando cheguei, a vaga era de contrarregra! Eu encarei como se fosse o primeiro ator da companhia e me saí muito bem.
Quais são suas referências artísticas?
Gosto muito de cinema. É onde eu busco uma fonte inesgotável de sensações, ideias... Os atores que mais gosto são Ewan McGregor, Johnny Depp e Edward Norton. Estes são artistas que buscam uma composição variada, estão sempre se reciclando para se superarem e surpreenderem o público.
De onde surgiu a vontade de estudar psicologia?
Desde muito novinho quero ser psicólogo. Antes mesmo de querer ser ator, já queria estudar psicologia, e sempre me interessei pelo estudo das relações, das condições humanas. Eu acabei entrando pro teatro como uma brincadeira, pois uma ex-namorada minha, quando tinha 12 anos, estudava teatro. Depois, me formei em teatro em Curitiba. E entrei nesse curso de artes cênicas porque tinha a matéria psicologia. Acredito que o inconsciente vai levando a gente pra onde a gente quer ir. Acabei me descobrindo ator, nessa profissão maravilhosa que quero levar pro resto da vida, mas acho que a gente tem que buscar o estudo. O máximo de referências que a gente puder ter como bagagem é válido para a profissão. As pessoas não acreditam, mas é comum eu gravar de manhã no Rio de Janeiro e viajar para São Paulo para assistir às aulas de noite. E é uma faculdade que exige muito, já estou no oitavo período, preciso ler bastante. É bem desgastante, mas é fascinante.
Utiliza a psicologia no seu cotidiano e no trabalho? Como?
A faculdade de psicologia me divide. Eu tenho um lado artístico, onde crio, lido com as emoções, vivencio de forma lúdica meus personagens. Na psicologia, trabalho um lado mais racional, um trabalho de pensar as teorias, analisar, estudar, procurar entender as relações e o próprio autoconhecimento mesmo. Eu sempre faço paralelos entre a profissão do ator e do psicólogo, acho que elas têm muitas semelhanças, porque lidam com as questões humanas, buscam esse entendimento das relações, do contato. De maneiras diferentes, mas similares. Agora, estou estudando de que maneira vou unir estas duas profissões.
Qual seu hobby?
Ultimamente, meu hobby tem sido deitar no sofá de casa e assistir a um bom filme. Acabei de me mudar há pouco tempo, então estou curtindo muito minha nova casa. Gosto muito de me reunir com os amigos em casa. Também vou a baladas, principalmente em São Paulo, mas não a lugares fechados com muita gente.
Qual foi seu personagem inesquecível?
Ah, é tão difícil escolher um dentre tantos... Eu tive a oportunidade de fazer bons personagens, todos marcantes, mas o Zezinho (de "Presença de Anita") eu tenho um carinho especial por ele. Eu era muito novo e estava muito preparado para vivenciá-lo. Foi um momento mágico e marcante da minha vida, quando eu passei a ser conhecido do grande público.
Você também é cantor de uma banda (Vista). Como surgiu esse interesse e como está o andamento deste projeto?
Sempre fiz musicais desde pequeno. Comecei com minha mãe, em casa, ela me dava aulas de teclado e violão. Depois fui pintar e depois pro teatro. A música está sempre presente na minha vida, eu adoro ouvir canções novas. Mas a banda, neste momento, por conta do meu trabalho e estudo, é um projeto que está momentaneamente parado. Qual o trabalho mais diferente que você, um artista multitarefa, já desempenhou? Eu fui morar em Nova Iorque depois do seriado "Presença de Anita", aí estudei música, teatro, computação, inglês, fui até voluntário numa biblioteca de artes. Aí, me chamaram para substituir um cara num instituto que eu já frequentava. Eu fui achando que seria um personagem numa peça de teatro. Quando cheguei, a vaga era de contrarregra! Eu encarei como se fosse o primeiro ator da companhia e me saí muito bem.
Quais são suas referências artísticas?
Gosto muito de cinema. É onde eu busco uma fonte inesgotável de sensações, ideias... Os atores que mais gosto são Ewan McGregor, Johnny Depp e Edward Norton. Estes são artistas que buscam uma composição variada, estão sempre se reciclando para se superarem e surpreenderem o público.
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